PREVIDÊNCIA
A reforma da previdência é a na
atualidade a mais importante de todas as
reformas que são necessárias para o Brasil. A partir dela faremos as, tributária, política, administrativa entre
outras. Contudo, ela deve ser ampla, geral e irrestrita. Na qual todos os
brasileiros darão sua cota de participação.
É necessário
que a União, Estados e Municípios sejam alcançados pelas mudanças
previdenciárias. Mas para isso acontecer de fato nossos deputados federais e senadores
devem colocar seus anseios particulares de lado e voltar-se para o bem estar das
nossas futuras gerações. Vale salientar, que atualmente os estados do Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Minas Gerais estão passando
por problemas graves para pagarem seus servidores ativos, inativos e
pensionistas.
Acontece que
a nossa população esta envelhecendo em grande escala, e os jovens não estão
entrando no mercado de trabalho na mesma proporção. Isso geral um déficit entre
o que é pago e o arrecadado. A poucos anos atrás Portugal e Grécia tiveram que
fazer severas mudanças nas suas previdências pois ficaram ao ponto de não
poderem cumprir com sua obrigações financeiras. E o Brasil esta no mesmo
caminho de insolvência.
Fica
evidente que a nossa reforma da previdência é equivalente a um remédio amargo a
ser tomado e digerido. Entretanto, seus efeitos serão benéficos para todos
trabalhadores tanto da iniciativa pública quanto da privada. Será o primeiro
passo em prol de um Brasil menos desigual entre seus habitantes.
A reforma da
previdência será feita através de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional)
na qual 3/5 no mínimo dos deputados federais e 60% dos senadores, em cada uma
de suas casas, terão que votar a favor de tal emenda. Sendo em duas votações
diferentes tanto na câmara quanto no senado. Portanto obedecendo o que dispõe
na Constituição Federal de 5 de outubro de 1988. Caso a PEC que deixou a câmara
dos deputados não tenha sido modificada pelo Senado, o texto aprovado é promulgado
no Congresso Nacional pelo Presidente da Republica e entra, logo, em vigor.